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Diesel se aproxima de R$ 7 na segunda semana de janeiro, segundo ANP

Preço máximo do combustível foi detectado na região Sudeste, a R$ 6,905 por litro, 3% acima do maior valor da semana anterior


Mesmo antes do impacto total do aumento de preços feito pela Petrobras e pela Acelen no diesel e na gasolina na última semana, os dois combustíveis registraram em média alta de 1,4% e 0,2% nos preços na semana de 9 a 15 de janeiro, respectivamente.


O Gás Natural Veicular (GNV) também subiu em média 1,2%, enquanto o preço do gás de cozinha caiu 0,3% e o etanol ficou estável.


Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que detectou o preço máximo do diesel na região Sudeste, a R$ 6,905/litro, 3% acima do maior preço da semana anterior (R$ 6,700/l).


O valor mais baixo do diesel foi encontrado no Nordeste, a R$ 4,070, 15% abaixo do menor preço da semana de 2 a 8 de janeiro.


Tanto a Petrobras como a Acelen (controladora da Refinaria de Mataripe, na Bahia) elevaram o preço do diesel e da gasolina na semana passada, seguindo a alta do petróleo no mercado internacional, que este mês já valorizou 10,6% em relação ao final de dezembro do ano passado.


A Petrobras subiu o diesel em 8% e a gasolina em 4,8% no dia 12, enquanto a Acelen fez ajustes de até 5,1% para a gasolina e de até 8,4% para o diesel no sábado (15).


Segundo a ANP, a gasolina continua com o preço máximo de R$ 7,899/l, registrado nos postos de abastecimento na região Sudeste, o mesmo valor da semana anterior. O preço mínimo foi de R$ 5,569/l, queda de 1,9% contra o mesmo período, encontrado em postos da região Sul.


O gás de cozinha, ou Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), de botijão de 13 quilos teve seu preço máximo elevado novamente para R$ 140, depois de ter caído para R$ 135 na primeira semana de janeiro.


Mesmo assim, o preço médio no Brasil é de R$ 102,24 o botijão, contra R$ 102,55 na semana anterior, queda de 0,3%.


O Gás Natural Veicular (GNV) sente o impacto da alta do gás natural no mercado internacional, impulsionado pelo inverno do hemisfério norte, que aumenta o uso de aquecimento.


O produto teve alta de 1,2% na média praticada no país de 9 a 15 de janeiro, com preço máximo de R$ 6,199 o metro cúbico (m3) no Sudeste e o mínimo, de R$ 3,179/m3, no Centro-Oeste.


O preço médio do etanol se manteve praticamente estável, em R$ 5,046/l, queda de 0,09% em relação à média da semana anterior, com o menor preço sendo encontrado no Sudeste, de R$ 4,329/l, e o mais alto no Sul, de R$ 7,699/l.


Fonte: CNN

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