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Em ano de incertezas para o biodiesel, setor fecha com 29 empresas negociando CBIOS

Com a taxa de mistura ao diesel de 10% desde março, e sem garantia de volta ao padrão de 13%, e diante do fim dos leilões a partir de janeiro que darão lugar às negociações diretas, o setor de biodiesel vai fechar o ano com 29 empresas aderentes ao RenovaBio.


Em 2021, ano de incertezas, tanto quanto o próximo, foram somente duas que se habilitaram, a Olfar, de Erechim (RS), e a Caramuru, unidade de Sorriso (MT), e passaram a negociar os Créditos de Descarbonização (CBios), na B3 (B3SA3).


Nesta segunda (8), cada CBio está sendo negociado entre R$ 45 e R$ 46.


A Caramaru Alimentos, uma das principais empresas brasileiras integradas de grãos – exportação, logística, marcas de varejo (Sinhá), biocombustível e outros derivados -, tinha previsão de emitir até 86,2 mil títulos até o final do ano, segundo a Vertente Invest, que a assessorou.


Em receita, pela média dos negócios, a estimativa é de R$ 2,64 milhões.


No total estimado pela soma de todas as fabricantes de biodiesel, sendo a soja e gordura animal as duas principais origens, é 6,67 milhões de CBios.


Há pouco menos de dois meses para finalizar o ano, corresponderia a 1/4 da meta de 25,2 milhões determinada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).

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