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Petróleo recua forte, abaixo de US$ 100, com covid na China

Os preços do petróleo registram forte queda, de 8%, por volta das 9h da manhã desta terça-feira (15) e já são negociados abaixo dos US$ 100 por barril, perdendo praticamente todos os ganhos conquistados desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia.

Pressão vem do aumento dos casos de covid-19 na China que já registra vários lockdowns para evitar a expansão do contágio com empresas paralisando suas atividades. O receio é de que o aumento do lockdown possa afetar a demanda pelo combustível.

A queda também é uma reação do mercado ao sentimento de que uma solução diplomática para a guerra da Rússia possa ser encontrada brevemente. As negociações entre Rússia e Ucrânia iriam ser retomadas nesta manhã.

“Eu acredito que há mais risco dos preços subirem do que caírem neste momento, mas é encorajador poder falar em petróleo a US$ 100 novamente”, disse o analista sênior da Oanda, Craig Erlam, à Dow Jones. “Acredito ser uma reação um pouco prematura mas nós temos que reagir a qualquer informação que tivermos”, afirma.

Às 9h, o petróleo Brent para junho- referência mundial— caia 6,31% para US$ 96,88. Já o petróleo WTI para maio - referência nos EUA - recuava 6,79% para US$ 94,31.


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