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GLP mais caro que o importado entra na mira do STF

  • EPBR
  • 25 de ago. de 2022
  • 1 min de leitura

O longo histórico de disparidade entre os preços domésticos e internacionais do GLP foi um dos motivos que levou André Mendonça a exigir uma ação da ANP e do Cade sobre as práticas comerciais da Petrobras. — O ministro já havia decidido antes, monocraticamente, pela redução da base de cálculo do ICMS dos combustíveis até o fim de 2022, atendendo aos pedidos do presidente Jair Bolsonaro (PL). Agora, Mendonça também coloca um alvo no PPI e na Petrobras, questionando a “função social” da companhia. — Na decisão dessa segunda (22/8), ele dá especial atenção aos preços do GLP — que tem sido vendido, nos últimos cinco anos, acima da paridade internacional. — Cita a ANP, que em 2020 constatou que “as reduções de preço de GLP ocorridas no mercado internacional não têm sido integralmente repassadas para o mercado brasileiro”, para questionar também o papel da agência na regulação do mercado. Procurada, a Petrobras não se manifestou até o fechamento desta edição.

Autor/Veículo: EPBR

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